LiteraPET – INSCRIÇÕES ABERTAS

03/10/2025 16:25

 

O LiteraPET é o novo evento presencial  do PET-Letras (!!!) que acontecerá de 04 a 06 de novembro, no Auditório Henrique Fontes (Térreo, Bloco B do CCE/UFSC). Com aulas abertas sobre as leituras obrigatórias do vestibular UFSC 2026, o evento contará com professores do curso de Letras para discutir sobre as obras. Voltado para vestibulandos, estudantes e interessados em literatura.

CRONOGRAMA

04/11 (Segunda-feira): Prof. Tiago Pinheiro – “PET e a Universidade”; Prof. Marcelo Markendorf – “O Outro Todo do Bolo” (Alê Braga, Álvaro Campos e Jean Diaz); Profª. Marina dos Santos Ferreira – “Solitário” (Eliana Alves Cruz)

05/11 (Terça-feira): Cristine Luz – “Literatura na Redação e Prova UFSC”; Prof. Ricardo Galotto – “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Machado de Assis); Prof. André Cechinel – “S. Bernardo” (Graciliano Ramos)

06/11 (Quarta-feira): Prof. Jorge Hoffmann Wolff – “Parque Industrial” (Pagu); Profª. Tania Oliveira e Regina Ramos – “Primeiro de Abril: Narrativas do Exílio” (Salim Miguel)

As inscrições são gratuitas! Se inscreva pelo site: ttps://inscricoes.ufsc.br/literapet

INSCRIÇÕES ABERTAS / PET-Idiomas: Espanhol

10/09/2025 21:43

 

 

 

Estão abertas, até dia 15 desetembro, as inscrições para alunos/participantes nas turmas de 2025.2 dos cursos de Espanhol e Português para imigrantes e refugiados. Abaixo, segue o link para realizar as inscrições e as devidas informações:

1. Idioma: Espanhol para iniciantes
Modalidade: Online
Professora: Yeidymar De Los Santos
Quando: Segundas-Feiras, 18h às 19h30
Onde: Online (link a ser disponibilizado pela petiana monitora)
Link: https://inscricoes.ufsc.br/espanhol20252on

2. Idioma: Espanhol para iniciantes
Modalidade: Presencial
Professoras: Marisol Mariela Acosta e Luisa Betsabe Beltran Perez
Quando: Segundas-Feiras, 10h às 11h30
Onde: sala 239, segundo andar do bloco A do CCE
Link: https://inscricoes.ufsc.br/espanhol20252

 

EDITAL 03/2025/PET SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS(AS/ES) ESTUDANTES NÃO-BOLSISTAS

25/08/2025 16:54

O PET-Letras torna público o processo seletivo para preenchimento de até 02 (duas) vagas para estudantes não bolsistas — voluntários(as/es) — do Programa de Educação Tutorial. Podem se inscrever estudantes dos Cursos de Graduação em Letras da UFSC que tenham disponibilidade de 20 (vinte) horas semanais e que atendam aos requisitos apresentados neste edital.

O período de inscrição será das 12h do dia 01 de setembro às 12h do dia 15 de setembro de 2025.

CONFIRA O EDITAL AQUI

Adaptação de obras literárias: “As meninas”, de Lygia Fagundes Telles

06/09/2024 08:09

 

Por Daniely de Lavega

Bolsista PET Letras – CNPq

Letras Português

A relação entre a literatura e o cinema gera debates acalorados entre os críticos. Há movimentos que defendem a “autonomia do cinema”, assim como existem os que consideram a literatura como “arte verdadeira”. Entretanto, também há teóricos que não julgam essa relação como prejudicial para algum dos lados. Segundo Amorim (2010), tanto a literatura quanto o cinema são estruturas da linguagem, bem como ambas as artes se constituem, principalmente, por meio do gênero narrativo. A literatura e o cinema se assemelham por serem artes narrativas, que contam uma história, sendo justificável que o cinema tenha se apropriado da literatura para impulsionar seu próprio desenvolvimento.

Hutcheon (2011) argumenta que, atualmente, as adaptações estão em todos os lugares: na televisão, no cinema, no teatro, nos quadrinhos, nos videogames, em parques temáticos e muito mais. Em seu livro Uma teoria da adaptação, a autora também levanta uma discussão importante sobre a tendência de considerar as adaptações como inferiores. De fato, há um pensamento disseminado de que as adaptações não alcançam a consistência artística das obras literárias. Em vista disso, a autora sugere os seguintes questionamentos:

Se as adaptações são, por definição, criações tão inferiores e secundárias, por que estão assim presentes em nossa cultura e, de fato, em número cada vez maior? Por que, de acordo com as estatísticas de 1992, 85% de todos os vencedores da categoria de melhor filme no Oscar são adaptações? Por que as adaptações totalizam 95% de todas as minisséries e 70% dos filmes feitos para a TV que ganham Emmy Awards? (Hutcheon, 2011, p. 24).

 

Contudo, o que é, afinal, uma adaptação? De acordo com os dicionários, o termo “adaptar” significa ajustar, alterar, tornar adequado. Sendo assim, Hutcheon (2011) propõe o estudo da adaptação a partir de três perspectivas diferentes: como uma entidade ou produto formal, como um processo de criação ou como um processo de recepção.

Como uma entidade ou produto formal, a adaptação pode ser vista como a transposição de uma obra para outro meio ou formato. Essa “transcodificação” pode resultar em uma mudança de perspectiva, ou seja, em recontar a história sob um novo ponto de vista. Como um processo de recriação, a adaptação envolve tanto a (re)interpretação quanto a (re)criação da obra original, permitindo uma apropriação do texto-fonte e sua reinvenção. Por fim, enquanto processo de recepção, a adaptação pode ser entendida como uma forma de intertextualidade, ou seja, um palimpsesto.

Em vista disso, adaptar um texto literário seria uma forma de analisá-lo ou interpretá-lo, permitindo a criação de diversas adaptações a partir de uma única fonte. Portanto, uma adaptação cinematográfica seria uma leitura de uma obra literária, que permite novas interpretações do público e não deve ser definida como inferior ao texto-base (Amorim 2010).

Com fundamento nisso, refletindo sobre a adaptação como leitura, seria possível discutir a qualidade da adaptação em relação ao texto original? Seria possível utilizar o argumento da crítica contemporânea de que “o filme não é fiel ao livro”?

Para Hutcheon (2011), adaptar não tem relação com fidelidade. Sendo assim, fidelidade não deve ser um parâmetro de julgamento para as obras adaptadas. A autora salienta que, por um longo tempo, esse critério foi comum para discutir as obras adaptadas, principalmente quando se tratava de obras literárias canônicas. Já para Amorim (2010), o mito da fidelidade pode ser classificado como preconceito, considerando que todas as adaptações são leituras. Portanto, exigir fidelidade seria como exigir uma leitura única e universal de um texto literário.

Para exemplificar o que foi discutido, podemos analisar o romance As Meninas, de Lygia Fagundes Telles, publicado em 1973. Tendo como cenário o cotidiano urbano de São Paulo durante a Ditadura Militar (1964-1985), o livro apresenta a trajetória de três jovens mulheres com personalidades e objetivos muito distintos. A narrativa é conduzida de forma alternada entre um narrador onisciente e três narradoras-personagens.

Ana Clara Conceição, uma jovem de origem pobre, mira o casamento como uma forma de melhorar sua posição social, apesar de seus problemas com a dependência química. Lia de Mello Schultz, uma ativista social, se empenha em libertar seu namorado, que está detido pela Ditadura Militar. Enquanto isso, Lorena Vaz Leme, que vem de uma família abastada, busca superar seus traumas pessoais por meio de um relacionamento com um homem casado.

A adaptação para o cinema, feita por Emiliano Ribeiro e lançada em 1995, oferece uma visão diferente das protagonistas, refletindo a leitura particular do diretor ao transformar o romance em filme.

Descrição da imagem: Drica Moraes, Adriana Esteves e Cláudia Liz em uma cena da adaptação de As Meninas. Na imagem, a personagem de Adriana Esteves está dentro de uma banheira, enquanto Drica Moraes e Cláudia Liz permanecem próximas, interagindo com ela em uma conversa intensa. Imagem encontrada no Google Imagens.

 

No filme, Lia é interpretada por Drica Moraes, uma atriz magra, alta e branca, contrastando com a descrição da personagem no romance, que é gorda, desleixada e tem um cabelo indomável. Lorena, vivida por Adriana Esteves, demonstra uma personalidade mais racional do que no livro. Já Ana Clara, interpretada por Cláudia Liz, é a que mais se assemelha à personagem original: muito vaidosa e frequentemente vista sob a influência de álcool e drogas ao longo do filme.

No livro, a alternância entre as narradoras dá origem a uma narrativa fragmentada, criando uma estrutura mais caótica e confusa. Em contrapartida, na adaptação para o cinema, a história segue um formato mais linear, tanto em termos de tempo quanto de espaço, uma vez que o ponto de vista é externo. Isso torna o contexto histórico, social e político mais explícito e fácil de compreender. Dessa maneira, a adaptação do diretor enfatiza a repressão e a violência que marcaram o período da Ditadura Militar.

É relevante notar que o filme inclui cenas que não estão presentes no romance. A exclusão de algumas cenas e a adição de outras, que retratam a brutalidade da Ditadura Militar, reforçam a ideia de que a intenção de Emiliano Ribeiro é justamente denunciar essa realidade. No entanto, ambas as obras tratam com maestria a relação entre o contexto histórico e o desenvolvimento das personagens.

Podemos concluir que tanto a literatura quanto o cinema se encontram no ato de contar histórias, porém são formas autônomas de expressão (Amorim, 2010). Devido à tentativa de atingir a burguesia, o cinema se apropriou de obras literárias canônicas como textos-fontes, tornando a adaptação parte de nossa cultura contemporânea. Por último, vimos a questão da fidelidade da adaptação em relação à obra literária, que se revelou um mito quando contemplamos o filme como uma leitura do texto-fonte, uma leitura que é suscetível a múltiplas interpretações. Portanto, a adaptação deve ser vista como algo diferente da mera reprodução.

 

REFERÊNCIAS

 

AMORIM, Marcel Álvaro de. Ver um livro, ler um filme: sobre a tradução/adaptação de obras literárias para o cinema como prática de leitura. In: XIV CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA, 4., 2010, Rio de Janeiro. Anais […]. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2010. p. 1725-1739. Disponível em: http://www.filologia.org.br/xiv_cnlf/publicacoes.html. Acesso em: 2 jul. 2023.

 

HUTCHEON, Linda. Uma teoria da adaptação. Tradução de André Cechinel. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2011.

Comunicado do Centro Acadêmico Livres de Letras e Secretariado Executivo

04/06/2024 14:38

“Como estão todos cientes, a categoria discente da UFSC está em greve desde o dia 13 de maio. Na última terça-feira (28), ocorreu uma sessão do Conselho Universitário, na qual foram aprovadas atualizações à Resolução Normativa Nº 132/2019. Escrevemos, portanto, para informar aqueles que não estão familiarizados com a resolução, que resguarda os direitos da nossa categoria neste momento de greve (ou paralisação, como consta no documento).

Ressaltamos os seguintes trechos:

“Art. 2º Ficam suspensos, excepcional e temporariamente, os efeitos do parágrafo 2º do artigo 69 da Resolução Normativa nº 017/CUn/97, assim como dos artigos 57 e 58 da Resolução Normativa nº 154/VUn/2021, que tratam da frequência e da avaliação do aproveitamento escolar, desde as datas da constatação da paralisação estudantil, iniciada a partir das Assembleias Gerais do Diretório Central dos Estudantes Luís Travassos e da Associação de Pós-Graduandos, até a data de seu encerramento, decretada em novas assembleias dos respectivos setores estudantis e informada pelas entidades à Administração Central.”

“§ 2º As frequências eventualmente computadas em qualquer atividade acadêmica, inclusive estágio básico e teórico-práticos, estágios profissionais, trabalhos de campo, residência médica e estágios dos cursos de licenciatura no período de paralisação discente serão preservadas e compensadas nos novos cronogramas de reposição de conteúdos a que se refere o artigo 3º, parágrafo 2º, desta resolução normativa.”

No mencionado Art. 3º, o documento resolve “determinar que sejam garantidos ao corpo discente a reposição de conteúdo programático, a realização de atividades avaliativas, inclusive àquelas aplicadas pelos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, e o controle de frequência efetuados durante o período de paralisação estudantil em novas datas”.

“§ 3º O docente, ao marcar novas datas para atividades avaliativas, deverá ofertar aos discentes período razoável de preparação, atentando às demais atividades avaliativas de outras disciplinas cursadas pelos discentes, sendo vedada a realização dessas atividades por 10 (dez) dias úteis após a comunicação do término da paralisação estudantil.”

Por fim, ressaltamos o Art. 6º: “Não serão suspensos em função da paralisação os pagamentos de bolsas e demais auxílios operados pela administração central”. A respeito das diferentes modalidades de bolsas, sugerimos a leitura integral do documento, que será publicado nos meios oficiais da universidade.

Com essa breve exposição da resolução, esperamos ter solucionado as dúvidas dos diversos docentes que entraram em contato com os estudantes pedindo esclarecimentos a respeito do assunto.

Acima de tudo, esperamos ter esclarecido que os direitos da categoria discente estão resguardados pela resolução e que quaisquer ameaças de reprovação (seja por frequência ou por notas), de cortes de bolsas ou de perda de conteúdos programáticos não poderão ser concretizadas.

Certos de seu apoio em nossa luta pela educação pública,

Centro Acadêmico Livre de Letras e Secretariado Executivo”.

Além deste comunicado do CALL, há uma CARTA DE REIVINDICAÇÕES DOS/DAS/DES ESTUDANTES DO CCE, que poder ser conferida AQUI.

Libras: uma língua ágrafa?

18/11/2023 17:12

Por Franciane Ataide Rodrigues

Letras Libras

Bolsista PET-Letras

As “línguas ágrafas” são formas de comunicação que não possuem um sistema de escrita reconhecido. Estas não possuem um meio de representação gráfica padronizado, como o alfabeto ou qualquer outro tipo de conjunto de caracteres usados para registrar o idioma.

Em diversas culturas e comunidades, a comunicação oral permanece sendo a principal ferramenta de comunicação e transmissão de tradições, culturas e legados. As línguas ágrafas acabam sendo transmitidas de geração em geração principalmente por meio de comunicação oral, o que dificulta os registros e a preservação dessas línguas, pois esses seriam fundamentais para estudos e preservação.

Tendo em vista que a Libras não é uma língua oral, que sua modalidade é espaço-visual, totalmente independente do português, seria ela, então, uma língua ágrafa? De fato, há alguns anos, a Libras era considerada uma língua ágrafa e suas únicas formas de registro eram por meio de desenhos de mãos, fotografias e filmagens caseiras como vídeo cassete e em alguns DVDs.

 Descrição de Imagem: Em um fundo azul, no centro da imagem, está uma mulher de camiseta preta. Ela é branca, de cabelos escuros e o rosto está em expressão neutra enquanto realiza o sinal em Libras da palavra “acessibilidade”. 

 

Entretanto, em 1974, Valerie Sutton, dançarina e coreógrafa, desenvolveu um sistema de registro para coletar passos de danças chamado DanceWriting, ao mesmo tempo em que na Dinamarca diversos estudiosos buscavam uma  maneira de registrar as línguas de sinais.

Descrição de imagem: a imagem apresenta a capa do livro “Sutton Movement Shorthand”, publicado em 1974. Em um fundo bege, está uma jovem dançarina. Ela é branca, tem cabelos negros presos em um coque e está vestida com uma calça preta e uma blusa preta de mangas compridas. A dançarina está em uma pose elegante, indicando movimento e graciosidade. Na lateral esquerda da imagem está escrito o título “Sutton Movement Shorthand”. Acima deste, nota-se o símbolo em DanceWriting que representa o movimento da jovem dançarina. Na parte inferior da capa, encontra-se a inscrição “BOOK ONE. The classical Ballet Key. Valerie Sutton”, fornecendo informações adicionais sobre o conteúdo do livro.

 

É, pois, neste contexto que ocorre a transição de DanceWriting para SignWriting. O sistema desenvolvido por Sutton despertou o interesse dos pesquisadores dinamarqueses da Universidade de Copenhague, o que motivou o convite de Lars von der Lieth e Jan Enggaard Pedersen para que ela, em 1974, realizasse os primeiros registros de movimentos ainda inspirados no sistema que havia criado.

Valerie Sutton ensinando SignWriting em 1985

Descrição de Imagem: em frente a uma lousa verde, uma moça jovem, branca, de cabelos curtos e loiros, vestida com uma blusa verde clara e com a parte de baixo bege, ensina o sistema SignWriting.

 

Deste modo, entre 1975 e 1980, o sistema passou por diversas modificações até se tornar o que hoje conhecemos como SignWriting e se espalhar pelo mundo. No Brasil, as pesquisas sobre SignWriting tiveram início em 1996 por intermédio do Dr. Antônio Carlos da Rocha Costa, da PUCRS, em parceria com as professoras Marianne Stumpf e Márcia Borba, atuantes da área de computação na Escola Especial Concórdia. Estes desenvolveram um grupo de trabalhos e, a partir disso, o sistema começou a ser difundido no território brasileiro.

O desenvolvimento deste sistema, usado para registrar os sinais de Libras, representa uma conquista muito significativa para a comunicação da comunidade surda, sendo uma forma de preservar a história da língua, para que ela não se perca, de perpetuar conhecimentos e interpretações de mundo, sentimentos e de realizar estudos linguísticos que contribuam para a valorização e desenvolvimento da transmissão de ideias entre surdos e ouvintes. Embora existam outras formas de registro da Libras desenvolvidos no Brasil, como os sistemas SEL e ELiS, o  SignWriting continua o principal sistema usado para registro da língua; apesar de não estar muito presente apenas em contextos acadêmicos e não seja do conhecimento de todos os surdos, é um sistema completo, capaz de realizar registros gráficos dos léxicos usados na comunicação sinalizada viso-espacial.

REFERÊNCIAS

CRISTIANO, Almir. Valerie Sutton. Libras, 2017. Disponível em: https://www.libras.com.br/valerie-sutton. Acesso em: 10 nov. 2023.

SUTTON, Valerie. A Global Writing System For A Global Age. Disponível em: https://www.valeriesutton.org/lifestory/autobiography. Acesso em: 10 nov. 2023.

SIGNWRITING. History of SignWriting. Disponível em: https://www.signwriting.org/library/history/hist010.html. Acesso em: 10 nov. 2023.

 

Nossa nova ID visual

24/10/2023 10:35

A partir de agora o PET-Letras UFSC tem uma nova identidade visual, em colaboração com o @longe_far.

Quisemos materializar os encontros, os afetos e a multiplicidade de pessoas que estão no PET, nas Letras e na UFSC.

 

NOTA | ATIVIDADE CANCELADA

26/09/2023 16:03

Hoje, dia 26 de setembro, dia da pessoa surda, aconteceria uma live do projeto O que que é, edição Libras, com a professora Dra. Ronice Quadros.
Todavia, por falta de intérpretes da UFSC, tivemos que cancelar o evento.

Sentimos muito por isso, mas gostaríamos de lembrar que a luta pela acessibilidade e pelos direitos das pessoas surdas é de todes e que, atualmente, a situação do CCE, quanto ao número de intérpretes, é muito preocupante.

Agradecemos à Ronice, solidarizamo-nos com as pessoas intérpretes e com as pessoas surdas da UFSC.

Amanhã, às 10h, vamos ter uma roda só de pessoas surdas no Varandão! Vem discutir essa treta e outras com a gente!

PET-Letras UFSC

Que que é? | segunda temporada

12/03/2023 15:10

Que é que é? é uma série de palestras (on-line e presenciais ) que apresenta temas de interesse das áreas de Linguística e Literatura, num caráter introdutório e didático.

As palestras têm de 45 a 60 minutos e são ministradas por convidadas e convidados especialistas em cada tópico.

A segunda temporada vai de março a junho de 2023. São 4 encontros, sempre no canal do PET no Youtube (https://www.youtube.com/user/PetLetrasUFSC).  A participação dá direito à certificado de 8 horas de extensão.

A programação de 2023.1:

 

–  Que que é Educação Libertadora? – Professora Doutora Rosângela Pedralli  | 30 março – 18h

Que que é Pragmática? – Professor Doutor Daniel Nascimento e Silva | 20 abril  – 18h

– Que que é Cartografia?  – Professora Doutora Núbia Saraiva Ferreira  |10 maio – 18h

–  Que que é Queer| Cuir? – Professor Doutor Jair Zandoná | 23 maio – 9 h

–  Que que é Letramento Racial? – Professor Doutor Kleber Aparecido da Silva | 30 junho – 18h

As inscrições estão abertas em: http://inscricoes.ufsc.br/quequee