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LiteraPET – INSCRIÇÕES ABERTAS
O LiteraPET é o novo evento presencial do PET-Letras (!!!) que acontecerá de 04 a 06 de novembro, no Auditório Henrique Fontes (Térreo, Bloco B do CCE/UFSC). Com aulas abertas sobre as leituras obrigatórias do vestibular UFSC 2026, o evento contará com professores do curso de Letras para discutir sobre as obras. Voltado para vestibulandos, estudantes e interessados em literatura.
CRONOGRAMA
04/11 (Segunda-feira): Prof. Tiago Pinheiro – “PET e a Universidade”; Prof. Marcelo Markendorf – “O Outro Todo do Bolo” (Alê Braga, Álvaro Campos e Jean Diaz); Profª. Marina dos Santos Ferreira – “Solitário” (Eliana Alves Cruz)
05/11 (Terça-feira): Cristine Luz – “Literatura na Redação e Prova UFSC”; Prof. Ricardo Galotto – “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Machado de Assis); Prof. André Cechinel – “S. Bernardo” (Graciliano Ramos)
06/11 (Quarta-feira): Prof. Jorge Hoffmann Wolff – “Parque Industrial” (Pagu); Profª. Tania Oliveira e Regina Ramos – “Primeiro de Abril: Narrativas do Exílio” (Salim Miguel)
As inscrições são gratuitas! Se inscreva pelo site: ttps://inscricoes.ufsc.br/literapet -
RESULTADO – EDITAL 03/2025/PET SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS(AS/ES) ESTUDANTES NÃO-BOLSISTAS
O PET-Letras torna público o resultado parcial do processo seletivo de até 02 (duas) vagas para estudantes não bolsistas — voluntários(as/es) — do Programa de Educação Tutorial. As entrevistas ocorrerão de modo individual no dia 26/09/2025 a partir das 12h (meio-dia), na sala 221 (PET-Letras) segundo andar do bloco A do CCE. As entrevistas serão de, no máximo, 20 minutos.
Lembrete: apresentação de uma proposta por escrito (máximo de uma lauda) de contribuição ao desenvolvimento do PET-Letras e dos colegas, a ser enviada à banca por e-mail antes do início da entrevista – petletrasufsc@gmail.com
RESULTADO DA PRIMEIRA ETAPA E HORÁRIO DA ENTREVISTA
Catarina Szucs Zimmer – 12h;
Eduardo Tavares Bello – 12h20;
Gustavo Manoel Cardoso – 12h40;
Julie Claire Booth – 13h00;
Lilos Magnavox – 13h20;
Maria Vitoria Magalhaes de Borba – 13h40;
Rebeca Carlin dos Passos – 14h.
RESULTADO FINAL
Maria Vitoria Magalhaes de Borba – Aprovada em primeiro lugar;
Gustavo Manoel Cardoso – Aprovado em segundo lugar.
CLASSIFICAÇÃO GERAL
3. Catarina Szucs Zimmer;
4. Eduardo Tavares Bello;
5. Rebeca Carlin dos Passos;
6. Julie Claire Booth;
7. Lilos Magnavox.
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INSCRIÇÕES ABERTAS / PET-Idiomas: Espanhol
Estão abertas, até dia 15 desetembro, as inscrições para alunos/participantes nas turmas de 2025.2 dos cursos de Espanhol e Português para imigrantes e refugiados. Abaixo, segue o link para realizar as inscrições e as devidas informações:
1. Idioma: Espanhol para iniciantes
Modalidade: Online
Professora: Yeidymar De Los Santos
Quando: Segundas-Feiras, 18h às 19h30
Onde: Online (link a ser disponibilizado pela petiana monitora)
Link: https://inscricoes.ufsc.br/espanhol20252on2. Idioma: Espanhol para iniciantes
Modalidade: Presencial
Professoras: Marisol Mariela Acosta e Luisa Betsabe Beltran Perez
Quando: Segundas-Feiras, 10h às 11h30
Onde: sala 239, segundo andar do bloco A do CCE
Link: https://inscricoes.ufsc.br/espanhol20252 -
EDITAL 03/2025/PET SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS(AS/ES) ESTUDANTES NÃO-BOLSISTAS
O PET-Letras torna público o processo seletivo para preenchimento de até 02 (duas) vagas para estudantes não bolsistas — voluntários(as/es) — do Programa de Educação Tutorial. Podem se inscrever estudantes dos Cursos de Graduação em Letras da UFSC que tenham disponibilidade de 20 (vinte) horas semanais e que atendam aos requisitos apresentados neste edital.
O período de inscrição será das 12h do dia 01 de setembro às 12h do dia 15 de setembro de 2025.
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EDITAL 02/2025/PET SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE GRUPOS DE INTERAÇÃO E ESTUDOS PARA 2025.2 PRESENCIAL E ON-LINE
Entre os dias 18 e 29 de agosto de 2025, o PET-Letras receberá propostas para criação de Grupos de Estudos/Interação. Podem apresentar propostas de criação e coordenação de Grupos de estudos os
estudantes dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação da UFSC ou demais pessoas interessadas.Para saber mais consulte o EDITAL – AQUI.
RESULTADO DAS PROPOSTAS ACEITAS | GRUPOS DE INTERAÇÃO E ESTUDOS PARA 2025.2 PRESENCIAL E ON-LINE
IMPORTANTE: As inscrições para a participação nos grupos estarão abertas do dia 01/09 até 08/09.
1. Nome do grupo: THRILLERS LGBTQIA+
Proponentes: Rafaela Monticelli.
Os encontros serão: presenciais ou remotos (a combinar)
Público alvo: Livre para qualquer participação.
Nº máximo de participantes: 15
Data de Início: 18/09/2025
Data de término: 04/12/2025
Carga horária total: 10 horas.
Horário do grupo: quinta-feira das 19h às 21h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/thrillerslgbtqia
Descrição do grupo e de seus objetivos: O grupo de leitura busca ser um espaço seguro e cooperativo para todes aqueles que querem mergulhar em thrillers com personagens/autores LGBTQIA +. Buscamos compartilhar nossas impressões, teorias e até aquele arrepio na espinha que só um bom livro traz! Vamos abordar em enredos com muita tensão, suspense e, quem sabe, horror e terror. A ideia é que seja um encontro por mês, setembro contaria com dois encontros: o de apresentação e a primeira leitura. Em todos os encontros, leremos o primeiro e o último capítulo de cada livro, na intenção de instigar quem lê a continuar a leitura do livro após os encontros. Todos os capítulos estarão disponíveis pelo grupo de WhatsApp, de preferência que sejam livros físicos para que o xerox/scan saia melhor (nacionais). A seleção de obras feita pela proponente, e consta apenas com obras brasileiras, incentivando a leitura nacional.
2. Nome do grupo: POESIA A TODO VAPOR
Proponentes: Marco Antonio Remuzzi de Oliveira (UFSC, DLLV, graduando Letras – Língua Portuguesa e Literaturas)
Os encontros serão: presenciais
Público alvo: Livre.
Nº máximo de participantes: 12
Data de Início: 15/09/2025
Data de término: 17/11/2025
Carga horária total: 20h
Horário do grupo: segunda-feira, das 13h às 15h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/poesia-vapor
Descrição do grupo e de seus objetivos: Este grupo de estudos tem como objetivo ofertar aos participantes uma imersão ao universo da poesia em diversos aspectos. Nesse sentido, abarca-se tanto quem já é familiarizado com a leitura ou a escrita de poemas quanto a quem desconhece e possui curiosidade em aprender a respeito do gênero lírico. Ao longo dos encontros, serão explorados múltiplas vertentes do universo poético, lendo, debatendo e apresentando poemas e autores de diferentes épocas e estilos, em segmentações como: prosa poética, poesia em verso, fotopoesia, poesia concreta, poesia contemporânea, a relação entre poemas e músicas, entre outros assuntos relacionados. Como resultado final, espera-se que o grupo tenha habilidades de interpretação e leitura crítica de poesia e, dentro do possível, participem de uma pequena oficina no último encontro de criação de poesia e leitura.
3. Nome do grupo: Inquérito literário: grupo de estudos e pesquisa sobre narrativas de crimes
Proponentes: Talita Rodrigues, Pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit – UFSC)
Os encontros serão: remotos
Público alvo: Livre.
Nº máximo de participantes: 30
Data de Início: 18/09/2025
Data de término: 30/10/2025
Carga horária total: 20h
Horário do grupo: quinta-feira, das 16h às 18h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/inqueritoliterario
Descrição do grupo e de seus objetivos: Trata-se de um grupo de estudos e pesquisa cujo objetivo principal é investigar narrativas de crimes da literatura brasileira e dos demais países latino-americanos. Toma-se como ponto de partida o conceito de “Novela de crímenes”, postulado pelo colombiano Gustavo Forero Quintero, levando em consideração que tais representações podem abarcar tanto o romance policial em sua forma clássica, como também outras narrativas que problematizam o crime e o observam como fenômeno social e simbólico – constituem-se como exemplos a novela negra latino-americana, o neopolicial, a narcoliteratura etc. Do ponto de vista metodológico, propõe-se a junção entre teoria e prática. Inicialmente, as aulas expositivas abordarão alguns conceitos, ideias e taxonomias a respeito do tema. Em seguida, propõe-se a construção coletiva e colaborativa de um breviário de obras do contexto brasileiro e dos demais países latino-americanos junto a atividades que estimulem a leitura, a análise crítica dos textos e o compartilhamento de impressões a respeito das obras pesquisadas.
restringir.
4. Nome do grupo: CINEMETA!
Proponentes: Marcelo Antunes Netto (UFSC/LLV – Letras Português/Graduando)
Os encontros serão: presenciais
Público alvo: Livre.
Nº máximo de participantes: 10
Data de Início: 15/09/2025
Data de término: 10/11/2025
Carga horária total: 10h
Horário do grupo: terças-feiras das 18h às 20h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/cinemeta
Descrição do grupo e de seus objetivos: Visto que se trata de uma pesquisa em andamento, o grupo será aberto para substituição de filmes (principalmente, visto suas mesmas origens, para aqueles que indicarem filmes de outros países, épocas e estilos). A ideia de trazer filmes se dá por dois motivos: primeiro, estou assistindo muitos atualmente; segundo, pelo simplório trato, é gostoso de consumir, se divertir, ter ideias e comentários. Contudo, pretendo também, durante o processo, trazer e indicar textos, livros, músicas, peças, performances que envolvam esse tema e, espero ansiosamente, que os participantes tragam da mesma forma suas referências sobre esse tema tão interessante e comum da atividade artística. Acho importante salientar que os debates são matéria secundária, alguns filmes são longos e apenas assisti-los em grupo já seria de bom tamanho.
5. Nome do grupo: GEFB – Grupo de Estudo em Fenômenos Bilíngues
Proponentes: Guilherme Aynerson Araujo Brito (Mestrando no PPGI: Estudos Linguísticos na UFSC) e Italo da Silva (Mestrando em Linguística na UFSC).
Os encontros serão: remotos
Público alvo: alunos de graduação e pós graduação interessados em linguística, que sejam do Português, Inglês ou Alemão.
Nº máximo de participantes: 15
Data de Início: 17/09/2025
Data de término: 26/11/2025
Carga horária total: 22h
Horário do grupo: quartas-feiras das 15h às 17h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/gefb2
Descrição do grupo e de seus objetivos: O presente grupo de estudos tem como objetivo discutir os fenômenos que surgem na interação bilíngue. Esses fenômenos são vários (code-switching, empréstimo, estrangeirismos) e são estudados por muitas áreas do conhecimento. Neste grupo, os fenômenos que surgem das trocas bilíngues são compreendidos, sobretudo, com base na sócio e na psicolinguística. Assim, as discussões girarão em torno de: como diferenciar esses fenômenos, compreender os impactos do contexto na produção desses fenômenos, entender como esses fenômenos impactam a cognição bilíngue, debater como esses fenômenos carregam marcas identitárias e discutir os métodos experimentais para análise desses fenômenos. O cronograma está montado de uma forma que viabiliza o desenvolvimento de habilidades como autonomia e capacidade de leitura crítica. Espera-se, com este grupo de estudo, desmistificar algumas crenças acerca dos fenômenos bilíngues e apresentar a possibilidade de investigá-los com abordagens experimentais. Finalmente, esse grupo visa discutir como questões psicolinguísticas são afetadas diretamente por questões (comportamentos, contextos) sociais, além de incitar o pensamento crítico de como pode-se fazer pesquisas experimentais que levem em conta as diferenças individuais e o contexto social de cada falante.
6. Nome do grupo: Quando falávamos com os mortos – lendo contos de horror latino-americanos
Proponentes: Thaís Artigas – Sérgio Barboza PPGLit UFSC.
Os encontros serão: presencial
Público alvo: estudantes de graduação e pós-graduação da UFSC
Nº máximo de participantes: 15
Data de Início: 10/09/2025
Data de término: 29/10/2025
Carga horária total: 16h
Horário do grupo: quartas-feiras das 16h às 18h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/falarmortos
Descrição do grupo e de seus objetivos: A literatura latino-americana apresenta uma tradição sólida ao narrar os mortos, o sombrio e o insólito. No cenário contemporâneo, há uma série de produções de horror que se apropriam do gênero para encontrar frestas para pensar a vida social e a condição humana. Este grupo de estudos propõe explorar, ao longo de oito encontros, contos de autoras latino-americanas que usam o horror para tensionar gênero, corpo, violência, desejo e memória. Vamos ler, discutir e nos assustar em conjunto, descobrindo como essas vozes têm construído uma poética própria do medo, que conecta o sombrio ao político e ao social através de imagens que assombram e inquietam. O curso Quando falávamos com os mortos – lendo contos de horror latino-americanos apresentará alguns nomes que compõem o cenário do horror contemporâneo na região e discutirá contos selecionados para evidenciar tendências estéticas e políticas dessa tradição literária. Haverá disponibilização de um conjunto de textos ficcionais que serão discutidos em aula assim como certificados para quem completar 75% de presença.
7. Nome do grupo: CLUBE DE LEITURA ATÍPICA
Proponentes: Eduardo Tavares (Letras Inglês – UFSC); Mahara Pires Soares (UFSC CCE LLV Letras Português).
Os encontros serão: presencial
Público alvo: estudantes de graduação e pós-graduação da UFSC
Nº máximo de participantes: 15
Data de Início: 25/09/2025
Data de término: 04/12/2025
Carga horária total: 6h
Horário do grupo: quintas-feiras das 13h às 14h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/leituraatipica2
Descrição do grupo e de seus objetivos: Clube de Leitura voltado ao público neurodivergente e às demais pessoas leitoras da UFSC. Procuramos leituras que desestabilizam o modo hegemônico de narrar histórias e provocam reflexões no que diz respeito às subjetividades das personagens. Priorizamos contos e narrativas curtas.
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8. Nome do grupo: Grupo de estudos de Língua Portuguesa como Segunda Língua para Aprendizes Surdos
Proponentes: Aline Nunes de Sousa (UFSC/DLSB/Curso de Letras Libras presencial)
Os encontros serão: presenciais
Nº máximo de participantes: 15
Data de Início: 19/09/2025
Data de Término: 12/12/2025
Carga horária total: 26h
Horário do grupo: sextas-feiras das 14h às 16h.
Link de inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/aprendizessurdos
Descrição do grupo e seus objetivos: Cursos de português escrito como segunda língua para surdos ministrados em Libras ainda são pouco ofertados em nosso país. O presente grupo de estudos visa, assim, contribuir para a ampliação do conhecimento nessa área e também proporcionar à comunidade surda de Florianópolis (sobretudo da UFSC) a oportunidade de estudar português em um grupo de estudos que se comunica em Libras e cuja metodologia de ensino contempla especificidades das pessoas surdas usuárias de uma língua de sinais. O grupo terá como abordagens norteadoras o ensino comunicativo de línguas (Brown, 1994; Sousa, 2008), a abordagem bilíngue de educação de surdos (Quadros, 1997) e a perspectiva plurilíngue de ensino de línguas (Conselho Europeu, 2007; Sousa, 2015). Os encontros serão em Libras e tratarão o português como segunda língua. Espera-se que os estudantes surdos desenvolvam sua leitura e sua produção textual de diversos gêneros em português, em nível básico, além de adquirir gramática e vocabulário compatíveis com esse nível.
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EDITAL 01/2025/PET SELEÇÃO DE PROFESSOR(A) VOLUNTÁRIO(A) PARA 2025.2 – PRESENCIAL E/OU ON-LINE
O PET-Letras torna público o processo seletivo para professores(as) voluntários(as) do PET- Idiomas para o segundo semestre letivo de 2025.
O período de inscrição será das 12h do dia 18 de agosto de 2025 às 12h do dia 25 de agosto de 2025.
Confira o edital AQUI.
DATA E HORÁRIO DAS ENTREVISTAS PARA SELEÇAO DE PROFESSORES DOS CURSOS DO PET IDIOMAS
Data: 04/09 (quinta-feira)
As entrevistas serão realizadas online, pelo link: https://meet.google.com/tbq-xxot-ejy
Abaixo está a ordem das entrevistas:Espanhol
Luisa Betsabe Beltran Perez.
Quinta 04/09 13h30
Espanhol
Marisol Mariela Acosta.
Quinta 04/09 13h45
Espanhol
Camilo Andres Velásquez Andrade.
Quinta 04/09 14h00
Espanhol
Jhillari José Parra Natera.
Quinta 04/09 14h15
Espanhol
Yeidymar De Los Santos.
Quinta 04/09 14h30
Português para imigrantes
Maria Eduarda do Herval Mendes.
Quinta 04/09 14h45
Português para imigrantes
Bacar Demba Embaló.
Quinta 04/09 15h00
Português para imigrantes
Cássia Lara.
Quinta 04/09 15h15
Português para imigrantes
Diana da Silveira Pedroza.
Quinta 04/09 15h30
Português para imigrantes
Leonardo Ceretta Severo.
Quinta 04/09 15h45
Inglês
Flávia Medeiros Savi.
Quinta 04/09 16:00
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Edital | Tutoria de PET-Letras
A pedido da Pró-Reitora de Graduação e Educação Básica, divulga-se a publicação da abertura do processo de seleção de professor tutor para atuar no Programa de Educação Tutorial – PET Letras.
As inscrições serão realizadas de 17 a 31 de julho de 2025.
As demais informações podem ser conferidas acessando o link abaixo:
https://prograd.ufsc.br/2025/07/11/selecao-para-tutor-do-pet-letras-5/
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Mudança de Nome do Campus da UFSC: um passo em direção à memória e à justiça
Por Franciane Ataide Rodrigues
Letras Libras
Bolsista PET-Letras
No dia 17 de junho de 2025, o Conselho Universitário (CUn) da UFSC aprovou com 56 votos favoráveis, a retirada do nome de João Davi Ferreira Lima do campus sede, no bairro Trindade, em Florianópolis. A decisão, construída de forma coletiva, é um passo importante para o compromisso da universidade e de sua comunidade estudantil com a preservação da memória, a defesa dos direitos humanos e a valorização da autonomia acadêmica.

Foto: Gustavo Diehl / Agecom UFSC
Descrição de imagem: a imagem apresenta vários jovens reunidos com cartazes mostrando os rosto de servidores perseguidos na época da didática militar e caixão de papelão. Eles estão com expressão de gritos e revolta.
João Ferreira Lima foi advogado, professor e o primeiro reitor da UFSC, entre 1961 e 1972. Foi durante sua gestão que o campus começou a tomar forma na antiga Fazenda Assis Brasil, no bairro Trindade. Em reconhecimento à sua contribuição nesse processo, seu nome foi dado ao campus como forma de homenagem. Porém, com o passar dos anos, essa homenagem passou a ser questionada, após virem à tona documentos que apontam seu apoio ativo ao regime militar no Brasil, um período marcado por violações aos direitos humanos e à liberdade acadêmica. Em 2023, o Conselho Universitário da UFSC criou uma comissão para dar continuidade às recomendações da Comissão Memória e Verdade (CMV) da universidade.
Todo o trabalho resultou em um relatório, com mais de 60 páginas de documentos que apresentam detalhes dos acontecimentos deste período. Entre os registros, estão evidências de perseguições a estudantes, professores e servidores, muitas delas feitas com o aval ou até mesmo a participação da administração central da UFSC, durante a gestão do então reitor João David Ferreira Lima.

Fotos: Gustavo Diehl / Agecom UFSC
Descrição de imagem: a imagem é um registro do dia da votação sobre a mudança do nome do campus, é um auditório lotado, os assentos da plateia todos ocupados e no palco uma bancada com pessoas sentadas. No canto esquerdo do palco, uma pessoa no no microfone tendo momento de fala. Nos dois cantos superiores do palco, telões com intérpretes de Libras.
A votação foi aberta à comunidade universitária e aconteceu em quatro sessões, resultando em 56 votos favoráveis e apenas 8 contrários. A decisão foi comemorada por estudantes, professores e movimentos sociais ligados à universidade, que consideram a mudança como um ato de reparação histórica e de justiça em memória das pessoas perseguidas e prejudicadas pelas ações de Ferreira Lima durante o período em que esteve à frente da UFSC.
A retificação do nome do campus é um marco na história da UFSC, pois ao encarar de frente episódios difíceis e controversos da sua história, a universidade afirma seu compromisso com a autonomia, com a postura crítica e com os valores democráticos. É um decisão que mostra a importância de refletir sobre o passado e fortalecer a relação entre ensino, cidadania e direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC). Decisão coletiva e histórica: UFSC exerce sua autonomia e altera o nome do campus na Trindade. Notícias UFSC, Florianópolis, 30 jun. 2025. Disponível em: https://noticias.ufsc.br/2025/06/decisao-coletiva-e-historica-ufsc-exerce-sua-autonomia-e-altera-o-nome-do-campus-na-trindade/. Acesso em: 30 jun. 2025.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC). Decisão sobre troca do nome do campus da UFSC é adiada após pedido de vistas. Reitoria UFSC, Florianópolis, 13 jun. 2025. Disponível em: https://noticias.ufsc.br/2025/06/decisao-sobre-troca-do-nome-do-campus-da-ufsc-e-adiada-apos-pedido-de-vistas/. Acesso em: 30 jun. 2025.
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Nós aprendemos a escrever da mesma forma que aprendemos a falar?
Por Anna Letícia de Abreu – Bolsista PET-LETRAS
Gabrieli Marques Cabral – Voluntária PET-LETRAS
Isabela Milioli – Autora convidada
Maysa Monteiro – Bolsista PET-LETRAS
Letras-Português
Nos textos anteriores da nossa série especial de divulgação científica #ComunicaLinguagem, refletimos sobre “De onde vem a linguagem?” e “Como as crianças adquirem os sons da fala?”. Agora, para encerrarmos nossa série, vamos falar da diferença entre aquisição e aprendizagem. Às vezes, esses conceitos podem parecer sinônimos, ou no mínimo parecidos, mas a verdade é que existe uma grande diferença entre eles, porque a forma pela qual aprendemos a falar é diferente da forma pela qual aprendemos a escrever.
Não precisamos ensinar uma criança a falar, pois o processo de aquisição da fala e de seus sons, como já vimos anteriormente, é natural e acontece de forma espontânea, seguindo uma sequência previsível. Já a escrita funciona de outro jeito. Ela exige um ensino formal e sistemático, ou seja, precisa ser ensinada.
Para que uma criança aprenda a escrever, mais do que apenas conhecer as letras, ela precisa entender que as palavras são formadas por partes menores: as sílabas e os fonemas. Essa habilidade se chama consciência fonológica e é uma peça chave no processo de alfabetização e, por isso, precisa ser trabalhada desde a educação infantil. Quando a criança percebe que a palavra “bola” começa com o mesmo som da palavra “bolo” ou “boca”, ou que “pato” rima com “gato” e “rato”, ela está desenvolvendo a percepção dos sons da língua. Essa habilidade vai permitir que ela relacione os sons e as letras e escreva o que fala. A consciência fonológica é importante pois sem ela a escrita vira um quebra cabeça sem lógica.
Quando as crianças começam a desenvolver a escrita, tentam representar de forma gráfica sons que já conhecem. Por isso, muitas vezes escrevem “caza” com Z ou “xave” com X. Nesse caso, ela está usando a lógica da fala para representar a escrita. Entretanto, a escrita do Português, como muitas outras línguas, segue diversas convenções – e nem todas obedecem à lógica dos sons. Isso nos leva a um aspecto bem específico da língua escrita: a ortografia, um conjunto de regras e padrões que nos dizem, por exemplo, que “chave” se escreve com CH e não com X. Essas regras não são naturais nem intuitivas: precisam ser ensinadas, discutidas e compreendidas. Enquanto a linguagem oral é adquirida por qualquer criança em contato com um ambiente linguístico, a linguagem escrita precisa ser ensinada.
O papel da escola e do professor é importantíssimo no processo de ensino, mas ainda existem muitas dúvidas sobre como ensinar ortografia. Alguns professores se preocupam tanto com a escrita “certa” que corrigem apenas os erros ortográficos, deixando de lado outros aspectos fundamentais para produção textual, como a capacidade de argumentação, progressão temática e coesão. Outros professores, por outro lado, acreditam que não precisam ensinar a ortografia de forma explícita, e que apenas o contato com textos e as práticas de leitura e escrita serão o suficiente para que os alunos aprendam a escrever corretamente. Porém, ambos os caminhos, embora bem intencionados, não são suficientes.
É interessante que o professor encontre um equilíbrio para conseguir abordar a ortografia de forma contextualizada e reflexiva em situações reais de leitura e escrita, para que assim os alunos consigam não apenas decorar regras, mas também refletir sobre como a língua funciona e aprender com os próprios erros. Quando o aluno entende por que se escreve de um jeito e não de outro, o aprendizado se torna mais sólido e a escrita mais significativa.
Diante disso, é importante também desconstruirmos uma ideia, muito comum e equivocada, de que errar na ortografia é sinal de desleixo ou até falta de inteligência. Esse tipo de julgamento faz parte de um preconceito linguístico enraizado na nossa sociedade e desvaloriza quem escreve “errado” sem levar em consideração o processo de aprendizagem por trás da escrita. A verdade é que errar faz parte do caminho, escrever corretamente não é algo intuitivo ou que acontece de forma natural, é algo que se aprende passo a passo com mediação, escuta, paciência e reflexão. Valorizar este percurso é também valorizar o papel do professor e o direito de todos ao acesso pleno à linguagem escrita.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
SCHERER, Ana Paula. Consciência fonológica na alfabetização infantil. In: LAMPRECHT, Regina (org.). Consciência dos sons da língua: subsídios teóricos e práticos para alfabetizadores, fonoaudiólogos e professores e língua inglesa. Porto Alegre: Edipucrs, 2009. p.130-143.
SEARA, Izabel; NUNES, Vanessa; LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane. Para conhecer Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 2015.
SILVA, Alexandre (org.). Ortografia na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
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Breves reflexões sobre políticas linguísticas e seus impactos no ensino de línguas adicionais
Por Paula Scalvin da Costa
Letras Inglês
Bolsista PET Letras
As políticas linguísticas fazem parte de um campo que, embora muitas vezes seja um tanto invisível para uma maioria das pessoas, está profundamente entrelaçado com as experiências sociais, educacionais e políticas das comunidades. Elas não se limitam a decretos governamentais ou documentos oficiais: abrangem decisões sobre quais línguas são ensinadas nas escolas, quais são valorizadas socialmente, quais têm presença nos meios de comunicação e quais são marginalizadas. Compreender o que são políticas linguísticas é o primeiro passo para entender por que elas afetam tão diretamente as crenças dos alunos sobre o que é “aprender uma língua”.
A princípio, pode parecer que a política linguística se refere apenas à presença ou à ausência de determinada língua no currículo escolar, mas ela vai além. Trata-se de um conjunto de decisões – explícitas ou implícitas – sobre como as línguas são utilizadas, promovidas ou silenciadas em uma sociedade. Essas decisões afetam diretamente a forma como os cidadãos compreendem o valor e a função das línguas no seu cotidiano. Isso envolve, por exemplo, o que consideramos uma fala “adequada” em determinados contextos, ou qual língua associamos ao sucesso profissional. De forma geral, a política linguística envolve tanto o planejamento da estrutura das línguas quanto a sua distribuição funcional: quem fala o quê, onde, e para qual propósito.
No início do campo de estudos sobre políticas linguísticas, nas décadas de 1960 e 1970, o foco estava voltado para o planejamento de línguas em contextos pós-coloniais. O objetivo era muitas vezes o de fortalecer uma identidade nacional por meio da adoção de uma única língua, considerada símbolo de unidade. Isso levava à valorização de uma língua hegemônica e à marginalização de línguas locais, indígenas ou de comunidades migrantes. A ideia era resolver “problemas linguísticos” a partir de uma perspectiva técnica e centralizadora; porém, com o tempo, essas práticas passaram a ser criticadas justamente por ignorarem a complexidade e a diversidade linguística dos territórios.
É nesse contexto que surgem abordagens críticas, como a histórico-estrutural, que questionam as decisões que parecem neutras, mas que na verdade reproduzem desigualdades sociais. Essas abordagens, representadas por estudiosos como Tollefson, chamam a atenção para o fato de que as políticas linguísticas não acontecem no vazio: elas estão ligadas a disputas por poder, território, identidade e reconhecimento. Ao mesmo tempo, outros autores passam a falar sobre as políticas implícitas – aquelas que não estão nos documentos legais, mas que se manifestam nas normas sociais e culturais. Um bom exemplo disso é quando uma sociedade, sem declarar oficialmente uma língua, passa a tratar outras línguas como inadequadas, menos prestigiadas ou até mesmo indesejáveis.
Um caso emblemático que ilustra como essas decisões são carregadas de ideologia é o recente decreto assinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em março de 2025, tornando o inglês a língua oficial do país. Essa decisão, embora pareça nova, apenas oficializou algo que já estava presente há muito tempo na prática social americana. Antes disso, a Constituição dos EUA não estipulava nenhuma língua oficial, e cada estado tinha autonomia para decidir quais línguas reconhecer. Mesmo assim, o inglês sempre foi hegemônico e, na vida pública, existia uma forte pressão social para o seu uso. O decreto, então, pode ser lido como uma forma de reforçar o nacionalismo e promover uma ideia de “identidade americana” excludente, apagando a diversidade linguística de comunidades como as que falam espanhol, chinês, árabe ou línguas indígenas.
Nesse sentido, a medida de Trump nos permite observar como políticas linguísticas podem ser usadas para afirmar poder, definir fronteiras culturais e reforçar a dominação de um grupo sobre outros. Ao tornar oficial algo que já era dominante, o decreto fortaleceu a exclusão das demais línguas do espaço público, ao mesmo tempo em que comunicava ao mundo – e aos próprios cidadãos – quais formas de expressão seriam valorizadas e quais seriam marginalizadas. Essa imposição da unidade linguística, sob o pretexto de proteção cultural, ignora as contribuições das múltiplas comunidades linguísticas que compõem o país e que, historicamente, têm suas línguas apagadas por políticas de assimilação.
Podemos perceber que, embora esse tipo de medida tenha um impacto político e social evidente, ele também produz efeitos concretos na forma como as pessoas enxergam o aprendizado de línguas. Ao privilegiar uma única língua no espaço público, cria-se a ideia de que apenas essa língua é suficiente, ou mesmo que ela é “melhor” do que as outras. Isso gera crenças entre os estudantes, como a de que é preciso falar perfeitamente o inglês para ser bem-sucedido, ou de que ter sotaque é um sinal de ignorância. Essas crenças, disseminadas e reforçadas por meio de decisões políticas e pressões sociais, influenciam diretamente a maneira como os alunos se engajam com o aprendizado de línguas adicionais.
As consequências desse tipo de política não são exclusivas do contexto americano. No Brasil, temos um exemplo recente e igualmente revelador da relação entre política linguística e formação de crenças: a retirada do espanhol como disciplina obrigatória no Ensino Médio. A obrigatoriedade do espanhol foi estabelecida em 2005, mas revogada em 2017, sob justificativas variadas, que incluíam tanto argumentos internos quanto pressões externas. A medida foi defendida por setores políticos que alegavam a necessidade de priorizar o ensino de português e matemática, ao mesmo tempo em que embaixadas de países europeus, como França e Alemanha, atuaram contra a permanência do espanhol, sob a justificativa de defender o plurilinguismo e evitar que outras línguas fossem excluídas do currículo.
Esse episódio revela, de forma clara, como as políticas linguísticas não se restringem a decisões técnicas ou educacionais. Elas envolvem interesses econômicos, alianças internacionais, disputas geopolíticas e diferentes visões sobre o papel da escola na formação cidadã. Enquanto isso, países vizinhos do Brasil, especialmente da América Latina, manifestaram preocupação com a retirada do espanhol, pois viam nele uma ferramenta importante de integração regional. A decisão brasileira, portanto, ao mesmo tempo em que se justificava como uma abertura ao plurilinguismo, parecia desconsiderar os vínculos históricos, culturais e econômicos com seus vizinhos de fala espanhola.
Quando analisamos esses dois casos – o decreto de Trump e a retirada do espanhol no Brasil – percebemos que as políticas linguísticas não ocorrem isoladamente. Elas fazem parte de um ecossistema maior, de forças nacionais e internacionais, que orientam a forma como as línguas são ensinadas e aprendidas. E, mais do que isso, elas nos mostram que o valor de uma língua não é um dado natural, mas uma construção histórica, carregada de interesses e disputas. Por isso, é essencial trazer esse debate para dentro das escolas.
Ao discutir com os alunos como essas políticas influenciam suas vidas, ajudamos a construir um olhar mais crítico sobre a linguagem. Mostramos que a língua não é apenas um instrumento neutro de comunicação, mas uma prática social que carrega ideologias, normas, afetos e exclusões. Os alunos precisam entender, por exemplo, que falar com sotaque não é um erro, mas uma marca de identidade. Ou que o inglês que aprendem na escola não precisa ser uma cópia exata do inglês americano padrão, mas pode ser uma forma de expressão própria, válida e eficaz. Esses entendimentos ajudam a desconstruir crenças limitadoras, promovem a autoestima linguística e abrem caminhos para uma aprendizagem mais significativa.
Nesse sentido, o papel do professor é central. É ele quem pode criar espaços de reflexão, de escuta, de crítica e de construção coletiva de sentido. O professor, ao abordar essas temáticas, não está apenas ensinando uma língua, mas formando cidadãos conscientes de seu lugar no mundo, capazes de questionar as estruturas que os cercam. A sala de aula, então, deixa de ser um local de mera repetição de normas e conteúdos, para se tornar um espaço político – no melhor sentido do termo – onde se pensa o mundo, as relações sociais e as possibilidades de transformação.
Levar para a sala de aula notícias, como o decreto americano ou as mudanças no currículo brasileiro, pode ser uma forma prática e potente de iniciar esses debates. Mas é importante que essas discussões sejam feitas com sensibilidade, respeitando o contexto e as vivências dos alunos. Cada turma terá suas necessidades, seus interesses e suas formas de se relacionar com a linguagem. Cabe ao professor mediar essas conversas de maneira ética e responsável, ajudando os estudantes a se reconhecerem como sujeitos históricos, capazes de agir e de se posicionar no mundo por meio da linguagem.
Por fim, pensar sobre políticas linguísticas é também pensar sobre o tipo de sociedade que queremos construir. Uma sociedade plural, justa e democrática precisa valorizar a diversidade linguística como parte fundamental da sua identidade. Isso implica, por exemplo, reconhecer e proteger línguas indígenas, apoiar o ensino de línguas de imigração e garantir o acesso equitativo ao aprendizado de línguas estrangeiras. Mais do que isso, implica formar pessoas capazes de entender que cada língua carrega uma visão de mundo, e que aprender uma nova língua é, também, aprender a escutar o outro. A política linguística começa onde há decisão sobre a linguagem. E a escola é, sem dúvida, um de seus territórios mais importantes.
Bibliografia consultada
SILVA, Elias Ribeiro da. A pesquisa em política linguística: histórico, desenvolvimento e pressupostos epistemológicos. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 52, n. 2, p. 289-320, jul./dez. 2013.




